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@Guaraná Antarctica apresenta: Claudia Leitte entrevista Neymar Jr
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Quando eu estava no ensino médio, comecei a me interessar pela vida no exterior. Nova Zelândia, Austrália, Canadá, Irlanda e Estado Unidos. Não sabia exatamente qual era o país que queria ir, mas eu queria sair do japão e viver uma vida diferente, como sempre via nos filmes.
Porém, o problema foi que eu era péssimo na escola. Minhas notas eram horríveis, muito abaixo da média. Meu inglês estava ruim também, exceto na minha primeira prova de inglês, eu tirei 92 por cento. Graças a deus, era só escrever sobre o alfabeto. Pelo menos eu sabia escrever o alfabeto. Mas na segunda prova, eu tirei 38 por cento... pois é. Eu pensava que falar inglês era impossível e era coisa só para pessoas espertas. Além disso, estava tão ocupado com futebol que nem ligava para escola. Quando tinha 15 anos, eu queria ir para o Brasil para jogar futebol. Eu odiava a escola e só pensava em futebol. Então deixei a escola e comprei um livro para aprender português e comecei a estudar. Eu não consegui falar nenhuma palavra além de “Hello how are you I am fine and you” depois da aula de inglês no ensino médio de 3 anos, como eu podia aprender português sozinho? Então eu parei de estudar e fui até o meu pai e disse, “Pai eu quero ir no brasil pra jogar futebol, posso?” A resposta? Nãããããão. Claro né. Eu sabia que ele diria não, mas isso machucou muito. Depois disso fiquei chateado e desisti do meu sonho de ir para o Brasil jogar bola. A partir de então, comecei a trabalhar em um restraunte.
Quando eu estava no ensino médio, eu comecei a me interessar pela vida no exterior. Nova Zelândia, Australia, Canadá, Irlanda, EUA. Eu não sabia exatamente qual era o país que eu queria ir, mas eu queria ir embora do japão e viver uma vida diferente como sempre via nos filmes. Porém o problema era que eu era péssimo na escola. Minhas notas eram horríveis, muito abaixo da média. Meu inglês estava ruim também exceto na minha primeira prova de inglês, eu tirei 92 por cento. Graça a Deus, foi só sobre escrever o alfabeto. Pelo menos eu sabia escrever o alfabeto. Mas na segunda prova, eu tirei 38 por cento... pois é. Eu sempre pensava que falar inglês era impossível e era coisa só para espertos. Além disso, eu estava tão ocupado com futebol que nem me ligava para escola. Quando tinha 15 anos, eu queria ir para o Brasil para jogar futebol. Eu odiava a escola e só pensava em futebol. então eu deixei a escola e fui comprar um livro para aprender português e comecei á estudar. Eu nem consegui falar nenhuma palavra além de “Hello how are you I am fine and you” depois da aula de inglês no ensino médio de 3 anos, como é que eu podia aprender português sozinho? Então eu parei de estudar e fui até o meu pai e disse, “Pai eu quero ir para o Brasil pra jogar futebol, posso?” a resposta? Nãoooooooo. Claro né. Eu sabia que ele diria não, mas isso machucou muito, aí eu fiquei chateado e desisti do meu sonho de ir pro Brasil para jogar bola, e comecei á trabalhar num restaurante.
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"Oh, você fala bem inglês". Isso é o que me dizem de vez em quando desde que saí da Califórnia em 2012. Algumas pessoas até achavam que minha lingua materna fosse inglês, apesar de não terem ideia de onde sou. Mas, pouco tempo depois, eles percebem que eu tenho sotaque. Ainda assim, é o melhor elogio para todas as pessoas que aprendem um idioma, né? As pessoas te confundem com um falante nativo por você falar muito bem o idioma. Mas os japoneses que eu conheci acham que não sou do Japão, não só por causa do meu inglês, mas também por causa do meu japonês. Alguns deles me disseram que eu falo de jeito estranho. Não percebo o porquê. Tanto faz. Enfim, hoje eu gostaria de compartlhar com vocês minha experiência de aprendizagem do inglês. Eu ainda continuo aprendendo todos dias particularmente para aprimorar escrita e para poder me expressar bem. Mas eu acredito que nos últimos 7 anos eu consegui um bom nivel de inglês.
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1. Apesar de ver as garçonetes trabalhando seminuas, a polícia afirmava que nada podia fazer.
2. Ele usava cuecas cinzentas.
3. Eu possuo dois automóveis.
4. época de emoção
5. É importante o senhor ir rapidamente ao médico.
6. Vai em frente.
7. E se de repente lhe apetecer tomar algo?
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Eu faço isso pra não encontrar meu tio. Ficarei em casa hoje e direi que estou doente, mas isso não é a verdade.
Eu faço isso pra não encontrar meu tio.
Ficarei em casa hoje e direi que estou doente.
Mas isso não é verdade.
Eu faço isso pra não encontrar meu tio. Ficarei em casa hoje e direi que estou doente. Mas isso não é verdade.
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Durante muito tempo pensava-se que o melhor para que o bebê aprendesse uma lição seria deixar ele chorando, não atendê-lo no momento da ‘birra’. No entanto, um recente estudo nos alerta sobre essa prática: deixar um bebê chorando entre 0 e 3 anos pode ser muito prejudicial para seu desenvolvimento emocional. Por quê?
O Dr. James McKenna, diretor do Laboratório do Sono da Universidade de Notre Dame, explica que existe uma zona do cérebro, a região orbital central, que se desenvolve desde o nascimento até os 3 anos. Esta zona é a encarregada de controlar o estresse e a ansiedade. Se durante esta etapa o bebê tiver doses elevadas de estresse, sua capacidade de ‘lutar’ contra o estresse ficará prejudicada para sempre.
A pergunta é: muito bem, temos que tentar com que o nosso filho não sofra estresse nos seus primeiros anos de vida, mas o que gera estresse nele? Perder a sua mãe de vista? Ter que suportar barulhos fortes? Ter fome? Dor? O Dr. McKenna responde com tranquilidade: o que mais produz estresse em um bebe é se sentir desprotegido, chorar e não encontrar consolo. Chorar e não ser atendido.
Por exemplo, essa impaciência de todos os pais para que o bebê aprenda a dormir a noite toda. Algo que os bebês não estão programados. Muitos pais insistem em tentar que eles durmam o máximo possível desde o primeiro dia. E para isso, deixam que chore e chore sem parar até que durma por esgotamento. Mas, o bebê não dormirá porque tenha aprendido a lição. O bebê dormirá porque terá gerado uma série de endorfinas e outras substâncias que tentam reduzir o estresse. Ou seja, dormirá por puro cansaço. E o que ele vai tirar dessa experiência? Que não pode confiar em ninguém. Que está sozinho.
Consequências de deixar o bebê chorar:
O que pode acontecer a um bebê que está sendo submetido a grandes doses de estresse nos seus primeiros 3 anos de vida? Segundo o Dr. McKenna, crescerá como uma criança que desconfia de todos, que prefere o isolamento, temeroso, com a autoestima baixa, com um vazio interior, com problemas para controlar as suas emoções, mais ansiosos e menos cooperantes.
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Se eu tivesse um carro,
havia de conhecer
toda a terra.
Se eu tivesse um barco,
havia de conhecer
todo o mar.
Se eu tivesse um avião,
havia de conhecer
todo o céu.
Tens duas pernas
e ainda não conheces
a gente da tua rua.
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