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No tormento da insuficiência de tudo o que é possível, aprendemos que, em última análise, neste mundo não há sinfonia terminada
Esse sentimento é a condição humana, é um tumulto de quase se sentir satisfeito e em repouso.
• O desejo nunca é satisfeito, podemos apenas ocupar um espaço de cada vez, isso pode nos deixar com uma inquietação crônica
• Se Deus é minha principal prioridade, não preciso ficar ansioso com as outras coisas que não posso controlar.
• Para direcionar nosso desejo não para Deus, mas para a carreira, o sexo nunca satisfará nosso desejo. Porque o desejo é infinito e somente Deus pode nos fazer contentes.
• Uma sociedade baseada na realização e acumulação, vemos 4000 anúncios por dia projetados para satisfazer o desejo em nossa barriga
Eles estão tentando monetizar nossa inquietação.
o que é doença de pressa? um padrão de comportamento caracterizado por corridas e ansiedades contínuas.
• O que acontece quando você combina a inquietação humana inata com a cultura de realização e acumulação?
Uma epidemia de morte emocional e espiritual.
• As almas americanas estão famintas pela verdade, o resultado é uma cultura vazia que está sempre aprendendo, mas nunca é capaz de chegar ao conhecimento da verdade.
• Podemos ser a cultura mais desnutrida espiritualmente da história
• Pessoas infelizes e exaustas não glorificam a Jesus.
• Oitenta por cento de amar bem, é apenas estar emocionalmente saudável e espiritualmente acordado. O amor é o mandamento número um
é mais do que um dia, é uma maneira de ser.
• O sábado é calmo, em vez de barulho. É lento em vez de pressa. Prazer em vez de distração.
O sábado é um relacionamento profundo em vez de isolamento, seu prazer em vez de inveja. Sua clareza sobre o que você está fazendo.
• Sábado é gratidão e contentamento, em vez de ganância e desejo de mais.
• Nossa identidade deve ser por quem somos amados, em vez de trabalhar por amor.
• As pessoas que guardam o sábado vivem os sete dias de maneira diferente.
As pessoas que guardam o sábado vivem os sete dias de maneira diferente.
· O verdadeiro descanso é uma forma de conscientização, um modo de viver a vida comum com facilidade, gratidão, apreço e oração.
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Por que, mesmo quando nossa cultura está no topo da história humana, a felicidade diminui?
A esperanca foi expressa principalmente através de uma história cristã que dava sentido ao sofrimento e prometia libertação da morte.
Em vez de depositar nossa esperança em Deus, depositamos nossa esperança na América e na constituição como a maior nação do mundo.
Agora, nossa esperança é a liberdade individual, buscar nossas ideias particulares de bem e descobrir nosso eu autêntico.
O que é oxigênio para os pulmões, a esperança é para o significado da vida. Seu cérebro não funciona sem esperança.
Precisamos de uma crença de que o bem está chegando, baseado na realidade e não em desejos. Isso é esperança.
Simplesmente não podemos viver dentro de um universo aleatório incoerente e sem sentido, dirigido pelo desejo de nos sentirmos bem no momento até morrermos.
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Minha história. Minhas aptidões linguísticas.
Nasci e cresci em Flandres e por isso falo holandês.
Quando era criança, acompanhei os meus avós em quatro visitas de família à Ucrânia onde ficávamos durante dois meses.
Foi assim que aprendi as minhas primeiras palavras e frases do idioma russo.
Na quinta classe do ensino em Flandres (aos nove anos de idade) começa-se a estudar uma segunda língua: o francês.
No secundário (aos onze anos), estuda-se o inglês.
Após quatro anos escolhe-se um curso, no meu caso Línguas Modernas.
Aprendi assim alemão.
Aos meus vinte anos fazia frequentemente trabalho voluntário internacional.
Não tinha dificuldades em compreender ou comunicar com nenhum dos meus colegas holandeses, ingleses ou alemães com a excepção dos espanhóis.
Por considerar isso frustrante resolvi começar a frequentar aulas de espanhol em regime nocturno durante sete anos.
Mais tarde voltei a ter oportunidade de continuar a practicar espanhol.
Aos trinta anos, iniciei dois anos de aulas nocturnas de russo e nos anos seguintes não voltei a ter hipótese de practicar o espanhol.
Desde há alguns anos para cá, reiniciei a práctica da língua por telefone com um professor de espanhol, o Jesus, o que foi óptimo para refrescar o meu conhecimento.
Foi através da organização Servas que travámos conhecimento.
Na primavera passada, eu e o meu companheiro passámos férias em Portugal e gostámos muito.
Quando lá regressarmos gostaríamos de poder compreender as pessoas e espero que nessa altura consigamos já falar um pouco, por isso comecei a aprender agora português.
Claro que sendo a minha língua nativa, domino o holandês.
Em segundo e terceiro lugar estão o inglês e o espanhol que também falo, escrevo e leio muito bem.
A minha pronúncia em francês é muito boa e consigo manter uma conversa bem como em alemão.
Compreendo um pouco de russo e consigo dizer algumas coisas mas actualmente sinto dificuldades em manter um diálogo.
Contudo, ler ainda consigo bem.
Em Português sou completamente novata.
Tento sentir o idioma escutando-o.
No entanto, é-me difícil repetir palavras e frases porque muitos dos sons são inteiramente novos para mim.
A minha história. As minhas habilidades linguísticas.
Nasci e cresci na Flandres.
Então eu falo holandês.
Quando criança, fui com meus avós quatro vezes numa visita de família por 2 meses à Ucrânia.
Foi assim que aprendi minhas primeiras palavras e frases do idioma russo.
Na quinta série (aos nove anos de idade), Flandres começa a ensinar uma segunda língua: aulas de francês.
Desde o primeiro secundário (onze anos), o inglês também foi adicionado.
Após a quarta série, tive de escolher outra modalidade, que se tornou a Linguagem Moderna.
E também aprendi alemão.
Aos vinte anos de idade, costumava ir a acampamentos de trabalho voluntário internacional.
Eu conseguia entender-me bem com todos com meu holandês, inglês e alemão, exceto pelo espanhol.
Eu achei isso frustrante.
Por isso comecei a frequentar uma escola noturna de espanhol e lá estudei por 7 anos.
Mais tarde também tive a oportunidade de continuar a praticar o meu espanhol.
Aos trinta anos, também fiz dois anos de classes de russo a noite.
A minha chance de praticar o espanhol acabou por passar, infelizmente.
Eu já não o falava há vários anos.
Mas, há alguns anos que voltei a utilizar o espanhol novamente, agora por telefone com um professor de espanhol chamado Jesus.
Foi muito bom para refrescar o meu conhecimento de espanhol.
Entrei em contato com o professor Jesus através de Servas.
Na primavera passada, o meu parceiro e eu passamos as nossas férias em Portugal.
Nós gostámos imenso de lá e por este motivo gostávamos de poder perceber as pessoas de lá nas próximas férias.
E espero que já possamos dizer algo também.
Por isso comecei a aprender português.
Claro que falo holandês muito bem, porque é a minha lingua nativa.
O segundo e o terceiro idiomas que eu domino melhor são inglês e espanhol.
Eu sei falar, escrever e ler muito bem neles.
Para além disso, a minha pronúncia em francês é muito boa e consigo conversar sem problemas com o outros, assim como em alemão também.
Eu entendo um pouco de russo e talvez eu consiga responder.
Mas não é mais possível ter uma conversa normal, de facto.
Porém, ainda consigo ler bem neste idioma.
No que se trata do português, sou totalmente iniciante.
Eu tento sentir o idioma ouvindo-o.
No entanto, é difícil repetir as palavras e as frases, porque muitos sons são completamente novos para mim.
Minha história. Minhas habilidades linguísticas.
Nasci e cresci na Flandres.
Então eu falo holandês.
Quando criança, fui com meus avós quatro vezes em uma visita de família por 2 meses à Ucrânia.
Foi assim que aprendi minhas primeiras palavras e frases do idioma russo.
Na quinta série (aos nove anos de idade), Flandres começa a ensinar uma segunda língua: aulas de francês.
Desde o primeiro secundário (onze anos), o inglês também foi adicionado.
Após a quarta série, tive de escolher outra modalidade, que se tornou a Linguagem Moderna.
E também aprendi alemão.
As vinte anos de idade, costumava ir a acampamentos de trabalho voluntário internacional.
Eu conseguia entender-me bem com todos com meu holandês, inglês e alemão, exceto pelo espanhol.
Eu achei isso frustrante.
Por isso comecei a frequentar uma escola noturna de espanhol e lá estudei por 7 anos.
Mais tarde também tive a oportunidade de continuar a praticar o meu espanhol.
Aos trinta anos, também fiz dois anos de classes de russo a noite.
A minha chance de praticar o espanhol acabou por passar.
Eu já não o falava há vários anos.
Mas, há alguns anos que voltei a utilizar o espanhol novamente, agora por telefone com um professor de espanhol, Jesus.
Foi muito bom para refrescar o meu conhecimento de espanhol.
Entrei em contato com o professor Jesus através de Servas.
Na primavera passada, o meu parceiro e eu passamos as nossas férias em Portugal.
Nós gostámos imenso de lá e por este motivo gostávamos de poder perceber as pessoas de lá nas próximas férias.
E espero que já possamos dizer algo também.
Por isso comecei a aprender português.
Claro que falo holandês muito bem, porque é a minha lingua nativa.
O segundo e o terceiro idiomas que eu domino melhor são inglês e espanhol.
Eu sei falar, escrever e ler muito bem neles.
Para além disso, a minha pronúncia em francês é muito boa e consigo conversar sem problemas com o outros, assim como em alemão também.
Eu entendo um pouco de russo e talvez eu consiga responder.
Mas não é mais possível ter uma conversa normal, de facto.
Porém, ainda consigo ler bem neste idioma.
No que se trata do português, sou totalmente iniciante.
Eu tento sentir o idioma ouvindo-o.
No entanto, é difícil repetir as palavras e as frases, porque muitos sons são completamente novos para mim.
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Minha história. Minhas raízes.
O meu nome é Tamara.
Nasci em 1966 (mil novecentos e sessenta e seis).
Sou belga (flamenga) com raízes russas - daí o meu nome.
A minha avó nasceu na Rússia mas cresceu na Ucrânia.
Durante a Segunda Guerra Mundial foi presa pelo regime nazi e trazida para a Alemanha once ficou a trabalhar.
O meu avô também tinha ido para a Alemanha com o pai e o irmão.
Foi assim que os meus avós se conheceram.
Após a guerra a minha avó veio para a Bélgica.
Somente no final da década de 1950 (mil novecentos e cinquenta), após terem sido abertas as fronteiras, é que foi autorizada a visitar a sua família.
A partir de então, meus avós visitam a Ucrânia onde passam dois meses de dois em dois anos.
A minha mãe é meio belga, meio russa.
O meu pai é belga.
Não sei muito acerca da sua história de vida.
Os meus pais divorciaram-se quando eu tinha seis anos.
O meu irmão e irmã também têm nomes russos: Ivã e Vera.
A minha irmã mais nova tem um nome francês: Edite.
A minha mãe mudou-se para Espanha com o marido.
A Vera é casada com Aziz, de descendência marroquina.
O meu companheiro é holandês e por isso comunicamos na mesma língua.
Contudo ocasionalmente acontece não percebermos algo que o outro diz.
Realmente existem diferenças entre flamengo e holandês.
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Uau, eu realmente gosto da língua portuguesa.
Português é uma língua muito legal. Eu gosto dela.
É bom você estar aprendendo ela.
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